sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O simbolismo existêncial

Na Babilônia acreditamos naquilo que a aparência representa, uma série de erros ocorrem por conta de um simples pre julgamento mal feito.A injustiça e falta de respeito são frutos desse mal.Destrua estes conceitos dentro de você.Muitas pessoas odeiam gato preto por ele simbolizar má sorte, quantos bichinhos desses morrem idefesos por ai pelo fato de um monte de pessoas acharem que ele é do mal.Vamos começar mudando estes conceitos arbitrarios que em nada valorizam nossa existência.Temos o dever de deixar um rastro de amor e tolerância por onde passarmos.Eu mesmo as vezes sou um idiota.Quase sempre.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Desabafofo

Escrever aqui é fruto de uma grande vontade de desabafar pro mundo uma opinião minha com base no que sei da vida.Todo dia penso várias coisas e por não ter o hábito de colocar as idéias em algum lugar, elas se vão.O outro motivo é a finitude da vida.Sei que de alguma forma estou eternizando essas anotações e isso me deixa estranhamente tranquilo.Pra falar a verdade, sempre quis escrever apenas pra desabafar, por algum motivo alguns de nós tem essa necessidade e eu sou um destes.Meu amigo Presutinho sempre escreve várias coisas legais e corajosas no orkut e isso de certa forma me encorajou.Espero que amanhã eu finalize o dia fazendo o mesmo que hoje e não pare nunca mais.


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Quer paz?Vá pro mato!

Vida boa é a vida quando vou ao Sana.Só alegria.




domingo, 27 de setembro de 2009

Eh nui!

Mistério do Planeta

Os Novos Baianos
Composição: Galvão - Moraes Moreira

Vou mostrando como sou
E vou sendo como posso,
Jogando meu corpo no mundo,
Andando por todos os cantos
E pela lei natural dos encontros
Eu deixo e recebo um tanto
E passo aos olhos nus
Ou vestidos de lunetas,
Passado, presente,
Participo sendo o mistério do planeta
O tríplice mistério do "stop"
Que eu passo por e sendo ele
No que fica em cada um,
No que sigo o meu caminho
E no ar que fez e assistiu
Abra um parênteses, não esqueça
Que independente disso
Eu não passo de um malandro,
De um moleque do brasil
Que peço e dou esmolas,
Mas ando e penso sempre com mais de um,
Por isso ninguém vê minha sacola